MEMÓRIAS DE UM SUICIDA – Parte 4.4 As lições de SOURIA-OMAR
Foto particular
Narra-nos Camilo que Souria-Omar “Teve a mente voltada, desde muitos séculos, para as altas expressões da espiritualidade. (…) Alma fervorosamente batizada na pira sagrada da ciência divina e do amor a Deus” (CÂNDIDO BOTELHO, Camilo, obra citada, p. 395).
Tanto Epaminondas como Souria-Omar poderiam estar desempenhando suas tarefas em outros locais diversos do que a Terra, pois possuem luzes e merecimentos para tanto. Contudo, “preferem estender atenções e amor aos mais desgraçados e desprovidos de ânimo, devotando-se a encaminhá-los à redenção, inspirados no exemplo do Príncipe Celeste [Jesus] que abandonou seu reino de glórias para dar-se, em sacrifícios continuados, ao bem das ovelhas da Terra” (CÂNDIDO BOTELHO, Camilo, Memórias de um suicida, p. 395) exatamente como fizeram Bezerra de Menezes[1] e tantos outros Espíritos abnegados.
Amigo leitor, assista à palestra de Divaldo Pereira Franco – Vida e Obra de Bezerra de Menezes, publicada pela FEB, e tenha uma pálida noção da vida deste abnegado trabalhador do Cristo.
Conta Camilo, ainda, que “para conhecermos certas particularidades da personalidade humana, partíamos com nossos mestres em caravanas de estudos práticos” (CÂNDIDO BOTELHO, Camilo, obra citada, p. 431) pois devemos sempre ter em mira a necessidade de desenvolvermos a asa da sabedoria, indispensável para alçarmos o voo da angelitude.
Asas da angelitude? Emmanuel poderá nos esclarecer quando afirma que “As portas do Céu permanecem abertas. Nunca foram cerradas. Todavia, para que o homem se eleve até lá, precisa asas de amor e sabedoria” (EMMANUEL, pelo Espírito, psicografia de Chico Xavier, Pão Nosso, Capítulo 36, Brasília: FEB, 2016, p. 85).
REFERÊNCIA: [1] Sugerimos ao leitor que assista à palestra em DVD de Divaldo Pereira Franco – Vida e Obra de Bezerra de Menezes, publicada pela FEB.
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