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VICE-PRESIDÊNCIA DOUTRINÁRIA

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Luminosa, a coerência entre o Cristo e o Apóstolo que lhe restaurou a palavra.

Jesus, o Mestre.

Kardec, o professor.

Jesus refere-se a Deus, junto da fé sem obras.

Kardec fala de Deus, rente às obras sem fé.

Jesus é combatido, desde a primeira hora do Evangelho, pelos que se acomodam na sombra.

Kardec é impugnado desde o primeiro dia do Espiritismo, pelos que fogem da luz.

Jesus caminha sem convenções.

Kardec age sem preconceitos.

Jesus exige coragem de atitudes

Kardec reclama independência mental.

Jesus convida ao amor.

Kardec impele à caridade.

Jesus consola a multidão.

Kardec esclarece o povo.

Jesus acorda o sentimento.

Kardec desperta a razão.

Jesus constrói

Kardec consolida.

Jesus revela.

Kardec descortina.

Jesus propõe.

Kardec expõe.

Jesus lança as bases do Cristianismo, entre fenômenos mediúnicos.

Kardec recebe os princípios da Doutrina Espírita, através da mediunidade.

Jesus afirma que é preciso nascer de novo.

Kardec explica a reencarnação.

Jesus reporta-se a outras moradas.

Kardec menciona outros mundos.

Jesus espera que a verdade emancipe os homens; ensina que a justiça atribui a cada um

pela próprias obras e anuncia que o Criador será adorado, na Terra, em espírito.

Kardec esculpe na consciência as leis do Universo.

Em suma, diante do acesso aos mais altos valores da vida,Jesus e Kardec estão

perfeitamente conjugados pela Sabedoria Divina.

Jesus, a porta.

Kardec, a chave.

 

(Texto “O Mestre e o Apóstolo”, do livro Opinião Espírita, de

Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira,  Capítulo 2)



 

A área doutrinária tem por objetivo manter o zelo pela unidade de princípios apresentados nas Obras Fundamentais visando a atender às atividades finalísticas da federativa e das instituições espíritas relacionadas ao estudo, a prática e divulgação da Doutrina Espírita, auxiliando as instituições através de orientações seguras para o bom desenvolvimento de suas atividades.

A Área Doutrinária mantém em sua estrutura organizacional órgãos de execução e assessorias de suas atividades.

 

São Órgãos de Execução da Vice-Presidência Doutrinária:

 

I - Área do Atendimento Espiritual no Centro Espírita;

II - Área da Mediunidade;

III - Área de Estudo do Espiritismo;

IV - Área de Comunicação Social Espírita;

V - Área da Família;

VI - Área da Assistência e Promoção Social Espírita;

VII - Área de Infância e Juventude;

VIII - Área do Livro Espírita.

 

São Assessorias da Vice-Presidência Doutrinária:

 

I - Assessoria Técnico Pedagógica;

I - Assessoria de Arte na Difusão Espírita.

 

 

As atribuições da Vice-Presidência Doutrinária estão descritas no Art. 75 do Regimento Interno da Federação Espírita do Rio Grande do Sul.

Dentre estas atribuições, ressaltamos que à Vice-Presidência Doutrinária compete estimular a formação de multiplicadores para a atuação nas diversas áreas afetas à Vice-Presidência Doutrinária, afinados com as diretrizes federativas. Tem a prerrogativa de supervisionar e orientar as atividades afetas às áreas do Atendimento Espiritual no Centro Espírita, de Comunicação Social, da Infância e Juventude, da Família, de Assistência e Promoção Social, do Estudo do Espiritismo, da Mediunidade, do Livro Espírita, da Assessoria de Arte na Difusão Espírita e outras que vierem a ser criadas para o cumprimento das atribuições da Vice-Presidência Doutrinária. Deve, ainda, fomentar ações de sustentabilidade das atividades das áreas doutrinárias. 


 

“(...) Por isso é que dizemos que estes estudos requerem atenção demorada, observação profunda e, sobretudo, como aliás o exigem todas as ciências humanas, continuidade e perseverança. Anos são precisos para formar-se um médico medíocre e três quartas partes da vida para chegar-se a ser um sábio. Como pretender-se em algumas horas adquirir a Ciência do Infinito! Ninguém, pois, se iluda: o estudo do Espiritismo é imenso; interessa a todas as questões da metafísica e da ordem social; é um mundo que se abre diante de nós. Será de admirar que o efetuá-lo demande tempo, muito tempo mesmo?” (Livro dos Espíritos, Introdução, XIII). 

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