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Os Mensageiros, cap. 42 - O Evangelho no ambiente rural

  • Foto do escritor: cse168
    cse168
  • há 6 horas
  • 2 min de leitura

Os textos aqui publicados tem seus direitos autorais integralmente

cedidos à Federação Espírita do Rio Grande do Sul.


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Este poema é inspirado no capítulo do livro “Os Mensageiros”, ditado pelo Espírito André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier – da FEB Editora.


Na inspiração para compô-los tivemos o auxílio valioso do querido poeta Roberto Pedro Michelena, ex-Presidente da Fergs, que na sua labuta no mundo espiritual tem nos estimulado a trabalhar a linguagem poética como forma de educar os sentimentos e abrandar os impulsos. Cada poema expressa algum ou alguns dos ensinos profundos trazidos na obra em referência, pelo que convidamos o leitor a fazer a leitura do texto do livro e após repetir a leitura do poema, o que levará razão e coração a aprofundar o entendimento dos ensinos ministrados pelo mestre André Luiz.

Beth Barbieri



O Evangelho no ambiente rural


O livro abençoado expendia luzes, aureolando a fronte

Qual se descesse do Monte sobre o nosso Orientador

As emanações de Amor que inundavam o ambiente.


Aniceto, serenamente, fitava o texto escolhido

Nenhum som era ouvido, o silêncio era profundo

Ali o mundo parou ante as forças vigorosas

De benesses generosas aos seres da Criação


Se fazia plena união, entre nós e os bovinos, os muares

E os pássaros nos ares, cessaram o seu cantar

Recordava Nosso Lar, o momento do Evangelho


Calava-se o homem velho, ouvindo aquela leitura

Que relembra à criatura, o quanto se escravizou

As algemas que forjou de dor e corrupção

Essa cruel servidão que sujeita a humanidade


Se fazia a claridade na inspiração de Aniceto

Estava tudo tão quieto naquele belo poente

Em que o apóstolo das gentes, traçava planos gloriosos


Ensinamentos valiosos na Epístola aos Romanos:


O Nosso Pai Soberano saudamos com devoção

Paulo lembra a compreensão que a natureza espera

Desde a primeira era aguardando o entendimento


Oh! homens de sentimento, Vós sois os filhos de Deus

Reconheçam como seus os sofrimentos iguais

Das plantas, dos animais, do solo empobrecido


Na ganância tens vivido, oprimindo por vaidade

Produzes a saciedade, semeando a destruição

Na cruel exploração em negociatas venais

Auxílios espirituais, transformas em viciação


Cuidado com a ingestão a gerar imensos débitos

Há séquitos de viciosos ferindo as fontes do bem

Mas o Senhor também crê na vossa libertação


O desvario da paixão traz riqueza mentirosa

Faz estrada ruinosa no trato da economia

Surge como anomalia a guerra destruidora

E na sanha usurpadora a miséria prolifera


O ódio ainda impera qual monstro de iniquidade

Praticar a caridade e despertar a consciência


Mesmo ante a Insolência persista em ajudar


Sempre o homem há de voltar, renascendo para a luta

Sustentar sua labuta para manter a existência

Com avanços da ciência, de par com a moralidade

Construindo a sociedade de cooperação e paz


Fechando o Livro Sagrado, as palavras de Aniceto

Lembraram com muito afeto, evitar conflitos vãos

Pois todos somos irmãos buscando aprimoramento.

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