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Comunicação social espírita: porta-voz da Boa-Nova

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Vergílio Rios

Diretor da Área de

Comunicação Social Espírita da Fergs

   

“(...) Estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na ação ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação.” 1

Emmanuel

 

Por vezes, em nossas lides de trabalhos da Comunicação Social Espírita, costumamos ouvir que a comunicação desenvolvida em nossos centros e Movimento Espírita difere da comunicação do mundo. No entanto, em um primeiro momento, isso não parece fazer muito sentido aos trabalhadores que ingressam nessa seara ou até mesmo às lideranças que indicam trabalhadores para esses postos de trabalho, pois as ferramentas técnicas, tecnológicas e veículos de comunicação são os mesmos utilizados na propaganda convencional.

Ainda, há o pensamento popular de que o trabalhador da comunicação é aquela pessoa que irá somente ajustar o projetor e o computador nos dias de palestra, fazer o cartaz que lhe foi solicitado, administrar a rede social do centro. Deter-se a funções meramente técnicas, sem necessidade de maiores conhecimentos doutrinários e de trabalho em conjunto com outras áreas do centro espírita.

Claro, é inegável que essas atividades também fazem parte das tarefas relacionadas à comunicação em nossas instituições, mas será que a Comunicação Social Espírita se limita a questões técnicas?

Nesse sentido, é relevante termos de forma muito lúcida em nossas mentes, a compreensão de qual é o “objeto” de trabalho da Comunicação Social Espírita. O que buscamos transmitir? Do que falamos? Ainda é necessário refletir se é apenas o trabalhador que atua nas atividades técnicas de comunicação, quem realiza ações de comunicação; ou seja, precisamos entender quem é comunicador no Movimento Espírita e o que realmente comunicamos.

 

A quem cabe a tarefa de divulgar?

 

“Sois os abridores dos caminhos do porvir, como outros o fizeram para vós.

[...]

Pedistes para renascer nesta hora de desafio e recebestes a bússola para vos oferecer o norte magnético que é Jesus.”7

Bezerra de Menezes

 

O trabalhador dessas lides tem o compromisso espiritual gravado em seu coração e consciência, ou seja, o compromisso não é com os valores do mundo, mas com Jesus, na divulgação da Sua Boa-Nova. Bezerra de Menezes, na mensagem “Divulgação Espírita”8, observa que as nossas responsabilidades enquanto encarnados nos “concitam a trabalho árduo no que se refere à implantação das ideias libertadoras da Doutrina Espírita a que fomos trazidos a servir”. Salienta, ainda, o Benfeitor Espiritual, que a nossa “tarefa na divulgação do Espiritismo é ação gigantesca, de que não vos será lícito desertar”.

Assim, podemos considerar que todos somos trabalhadores da Comunicação Social Espírita em nosso Movimento Espírita, pois não podemos prescindir da ferramenta de comunicação em nossos postos de trabalho, independentemente da tarefa que estejamos realizando no centro espírita ou fora dele. Todos compartilhamos essa responsabilidade na comunicação “das ideias libertadoras da Doutrina Espírita”.

Ao falarmos e nos comportarmos, ou mesmo silenciando, estaremos comunicando. Em todas as tarefas, realizamos Comunicação Social Espírita. Pensemos nos trabalhadores que realizam a atividade de recepção em nossas instituições espíritas: ao receber quem chega, pela sua linguagem verbal e não verbal, já estarão comunicando. Assim também se dá no atendimento fraterno pelo diálogo, na reunião mediúnica, na assistência e promoção social, na evangelização, na administração da instituição, nos passes, nas palestras, etc. A comunicação espírita-cristã, autêntica, se revela em nossas atitudes.

 

Porta-voz da Boa-Nova

 

“Ao Espiritismo, pois, tem cabido a tarefa de colocar Jesus no centro das aspirações humanas, em considerando a Lei de Amor de que Ele se fez especial modelo para viger entre todas criaturas.” 2 

Bezerra de Menezes

 

A Comunicação Social Espírita é portadora da mensagem entregue pelo Cristo para iluminação das almas e sublimação da vida. Faz parte do “serviço glorioso da evangelização das coletividades terrestres, sob a inspiração de Jesus Cristo”3, como relata Humberto de Campos no capítulo 29 do livro Boa Nova, intitulado “Os quinhentos da Galileia”, em um belo relato de irmãos que iriam reencarnar ao longo dos séculos como divulgadores da mensagem de Jesus, comunicando por palavras e atos de suas vidas.


Naquela noite de imperecível recordação, foi confiado aos quinhentos da Galileia o serviço glorioso da evangelização das coletividades terrestres, sob a inspiração de Jesus Cristo. Mal sabiam eles, na sua mísera condição humana, que a palavra do Mestre alcançaria os séculos do porvir. E foi assim que, representando o fermento renovador do mundo, eles reencarnaram em todos os tempos, nos mais diversos climas religiosos e políticos do planeta, ensinando a Verdade e abrindo novos caminhos de luz, por meio dos bastidores eternos do tempo.3


Como exposto no item 7 do Cap. I do livro O Evangelho Segundo o Espiritismo4, a Doutrina Espírita não ensina nada contrário ao que Jesus nos trouxe. Ela busca desenvolver, completar e explicar os seus ensinamentos, sendo obra do próprio Cristo.

Emmanuel, através de sua ampla obra transmitida por meio de Chico Xavier, discorre e elucida o Espiritismo como uma forma renovada do Cristianismo, uma mensagem redentora para a alma humana. Podemos nos concentrar em um trecho de sua fala exposto no livro Roteiro:


A nova fé vem alargar-lhe a senda para mais elevadas formas de evolução. Chave de luz para os ensinamentos do Cristo, explica o Evangelho não como um tratado de regras disciplinares, nascidas do capricho humano, mas como a salvadora mensagem de fraternidade e alegria, comunhão e entendimento, abrangendo as leis mais simples da vida.

[...]

O Espiritismo será, pois, indiscutivelmente, a força do Cristianismo em ação para reerguer a alma humana e sublimar a vida.5


Logo, notamos que o objeto de divulgação é a mensagem redentora de Jesus, uma ferramenta para a iluminação do Espírito imortal. E, apesar de utilizarmos as mesmas ferramentas técnicas, tecnológicas e veículos de comunicação que estão disponíveis ao mundo para propaganda convencional, devemos utilizá-las “buscando preservar a liberdade e promover o progresso moral dos indivíduos”, pois o “uso das ferramentas de comunicação pelo Espiritismo não pretende gerenciar a opinião das pessoas”.6

Portanto, precisamos compreender que temos um verdadeiro tesouro em nossas mãos a ser divulgado! Devemos notar o quão elevado, consolador, transformador, libertador e nobre é esse conteúdo.

 

A Área de Comunicação Social Espírita (ACSE)

 

“Era Nova de divulgação do Reino de Deus nos corações ansiosos de paz.

[...]

Sede fiéis àqueles que, em nome de Jesus, prepararam estes caminhos para que pudésseis percorrê-los.”7

Bezerra de Menezes


Dentre as áreas funcionais do centro espírita, temos uma área dedicada ao estudo, reflexão e desenvolvimento dos trabalhos relacionados à Comunicação: a Área de Comunicação Social Espírita (ACSE).

No livro Orientação ao Centro Espírita 9, em seu capítulo 6, nos diz que essa “Área contempla, em suas atribuições, as atividades de Palestra Pública e de Divulgação da Doutrina Espírita, de forma integrada com as demais atividades do Centro Espírita”. A Área de Comunicação Social Espírita tem por fundamento o estudo e difusão do Espiritismo, utilizando canais e mídias adequadas aos diferentes públicos que buscam esclarecimento, conforto e espiritualização por meio do Espiritismo.

Necessitamos ter consciência e lucidez sobre quais caminhos temos escolhido para a divulgação da mensagem espírita, ou seja, quais canais, ferramentas, formas, conteúdos e, principalmente, o que temos priorizado ao divulgar.

Por exemplo, podemos refletir sobre algumas ações de comunicação: a) Ao promovermos um livro espírita, a quem ou ao que estamos dando prioridade? Ao autor, ao médium ou à essência da mensagem? b) Ao organizarmos uma palestra pública no centro espírita, estamos enfatizando a mensagem e o conteúdo, ou a imagem do expositor e suas técnicas de apresentação? c) Ao realizarmos uma atividade virtual (lives, rodas de conversa, estudos, etc.), qual é a nossa motivação? Levar o conteúdo que consola, esclarece e orienta ou meramente buscar likes, seguidores no canal e quantidade de espectadores? d) Ao criarmos materiais de comunicação (cartazes, vídeos, currículos, posts, etc.), estamos priorizando a mensagem nobre e libertadora?

Como temos um tesouro a ser divulgado, o trabalho não deve ser feito de qualquer forma, ou a qualquer custo; ou seja, não vale tudo na comunicação. Por isso, orienta-se o incentivo, a estruturação e o fortalecimento da ACSE no centro espírita e órgãos de unificação ou a sua implantação onde ainda não esteja constituída, bem como a capacitação de seus trabalhadores, na perspectiva técnica e, principalmente, doutrinária.

O trabalhador da Comunicação Social Espírita deve estudar constantemente e procurar alinhar suas ações de comunicação às três funções principais da comunicação, que precisam ser integradas de maneira harmoniosa em todas as ações comunicativas: a) FUNÇÃO EVANGELIZADORA: que objetiva contribuir para o aperfeiçoamento moral da humanidade; b) FUNÇÃO INTEGRADORA: que promove a plena comunicação entre os participantes do Movimento Espírita e da Sociedade; c) FUNÇÃO MIDIÁTICA: que busca o belo, o verdadeiro e o útil como instrumentos para desenvolver peças comunicativas.6

 

O foco da divulgação

 

“Não nos enganemos, evitando enganarmos aos outros. Jesus é o nosso líder insuperável e Allan Kardec tem-Lhe sido discípulo de escol, que nos pôde trazer a Sua palavra vestida de luz para clarear os caminhos do futuro.” 10 

Bezerra de Menezes

 

Nesse caminho, vale refletirmos sobre um trecho da mensagem de Paulo aos Coríntios (1 Coríntios 3:6-7)11, quando em determinado momento, os irmãos daquela comunidade comentavam que alguns seguiam a Paulo e outros a Apolo.

Quando alguém declara: ‘Eu sou de Paulo’, e o outro diz: ‘Eu, de Apolo’; não procedeis de maneira meramente humana? 5 Quem é, portanto, Apolo? Quem é Paulo? Servidores, pelos quais fostes levados à fé; cada um deles agiu segundo os dons que o Senhor lhe concedeu. 6 Eu plantei; Apolo regou, mas é Deus quem fazia crescer. 7 Assim, pois, aquele planta, nada é; aquele que rega nada é; mas importa somente Deus, que dá o crescimento.11


O Apóstolo dos gentios esclarece que ambos eram trabalhadores do Cristo e cada um fez a sua parte na obra, que ele havia plantado e Apolo regado. Contudo, busca deixar muito claro que “nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento”. Assim, intenta orientar que a atenção deve ser dada à mensagem de Jesus, independentemente de quem plantou e regou. Os comunicadores da Boa-Nova eram meios e não fins, não havendo necessidade de preocupação de destaque para a pessoa que a promove.

Recordemos a observação de Kardec sobre a questão 625 de O Livro dos Espíritos:

625. Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo?

“Jesus.”

Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da Lei do Senhor[...]12 (grifo nosso).


Este elemento de reflexão também é apresentado como orientação evangélico-doutrinária na diretriz V, do item 1.3 do capítulo I, do opúsculo Orientação à Comunicação Social Espírita, ao preceituar que “Toda ação de Comunicação Social Espírita deve caracterizar-se pelo propósito prioritário de promover a Doutrina Espírita, sua mensagem, seus princípios e seus benefícios, sem a preocupação de destaque para a pessoa que a promove”.13

Observe que não estamos dizendo que o trabalhador não tem seus méritos e importância no desenvolvimento da tarefa, ou que não deva ser incentivado a continuar realizando o trabalho. Tanto que Paulo cita que “o que planta e o que rega são iguais entre si; mas cada um receberá o seu próprio salário, segundo a medida do seu trabalho” (1 Coríntios 3:8)11. O que estamos a pontuar é a reflexão sobre os cuidados a serem tomados no planejamento e elaboração de materiais, campanhas, palestras e demais propostas de divulgação. Que o mensageiro não deve ser maior que a mensagem, o que deve ser sempre ressaltado é o Evangelho de Jesus, aclarado e aprofundado com a luz da Doutrina Espírita, o Cristianismo Redivivo, pois a Comunicação Social Espírita é porta-voz da Boa-Nova.

 

Comunicação Social Espírita na atualidade

 

“O que parece novo é nada mais do que melhor interpretação dos conteúdos básicos do pensamento kardequiano. Mantende a fidelidade ao trabalho do venerando apóstolo de Lyon, sob os auspícios do amor de Nosso Senhor Jesus Cristo...”14

Bezerra de Menezes


Por vezes, os apelos do mundo chegam aos seareiros da Comunicação, com argumentos de que necessitamos atrair mais público para o centro, mais likes e seguidores para as redes sociais, que necessitamos abordar todo e qualquer assunto nas palestras públicas, que o Espiritismo está chato, que precisamos de novidades, que outras denominações religiosas estão adotando determinadas ações de comunicação e por isso devemos seguir nesse caminho, e outros tantos argumentos.

Com toda certeza, há necessidade constante de reavaliar os trabalhos, adequar a linguagem ao público-alvo e ao tempo atual, ser criativo no desenvolvimento de campanhas e atividades; contudo, devemos estar sempre conscientes e lúcidos sobre o que, de fato, a Comunicação Social Espírita deve entregar, como porta-voz da Boa-Nova.

Comunicação Social Espírita não é geradora de mero entretenimento ou de conteúdo sem profundidade de reflexão. Vianna de Carvalho, na mensagem Espiritismo e Atualidade15, nos lembra que a mensagem espírita não nos convida a uma reflexão superficial, muito pelo contrário, ele esclarece que “O Espiritismo, convidando à reflexão profunda, enseja o desenvolvimento dos valores que dormem no ser, a fim de alçá-los às cumeadas do progresso.” O nobre irmão espiritual complementa a mensagem dizendo que “Certamente não se apresentará com uma doutrina dominante, pois que este não é o seu objetivo, porém, iluminará todas as outras”.

 

Sem comunicação, não teremos caminho!

 

“reflitamos: sem comunicação não teremos caminho.” 8

Bezerra de Menezes

 

Portanto, no compromisso assumido com o Cristo, como comunicadores porta-vozes da Boa-Nova, representando o fermento renovador do mundo, ao desenvolvermos os trabalhos diários, sejamos aqueles que semeiam e regam, sem nunca esquecermos que quem faz crescer é a mensagem redentora do nosso divino amigo e mestre Jesus.

 

Referências:

1.     XAVIER, Francisco Cândido; VIEIRA, Waldo; Emmanuel [Espírito]; LUIZ, André [Espírito]. Estude e Viva. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1972. p. 229. Edição do Kindle.

2.     Reformador. Ano 121 / nº 2097/ Dezembro de 2003. Mensagem: Brilhe a Vossa Luz. Pelo Espírito Bezerra de Menezes. Disponível em:<https://app.docvirt.com/revreform/pageid/41357>. Acesso em 27 jul 25.

3.     XAVIER, Francisco Cândido; Campos (Espírito), Humberto de. Boa nova (Coleção Humberto de Campos/Irmão X) (Portuguese Edition) (p. 194). Edicei of America. Edição do Kindle.

4.     KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro da 3. ed. francesa, revista, corrigida e modificada pelo autor em 1866]. – 131. ed. – 13. ed. – Brasília: FEB, 2019.

5.     XAVIER, Francisco Cândido; Emmanuel (Espírito). Roteiro (Coleção Emmanuel) (Portuguese Edition) (p. 160). FEB - Edicei of America. Edição do Kindle.

6.     Cadernos de Comunicação FEB. Volume I. Número 02. Junho 2022. Disponível em:<https://drive.google.com/file/d/1FVm9rqwVvNIf1JnJL9LpdKoUhm4AWRro/view>. Acesso 23 Jul 25.

7.     Reformador. Ano 128 / nº 2.170/ Janeiro de 2010. Mensagem: Era Nova de divulgação do Reino de Deus. Pelo Espírito Bezerra de Menezes. Disponível em:<https://app.docvirt.com/revreform/pageid/44498>. Acesso em 27 abr 25.

8.     XAVIER, Francisco Cândido; Espírito de Bezerra de Menezes. Bezerra, Chico e Você (Portuguese Edition) (p. 85). GEEM - Grupo Espírita Emmanuel. Edição do Kindle.

9.     Orientação ao centro espírita / [elaborado pela Comissão de trabalho do Conselho Federativo Nacional; Jorge Godinho Barreto Nery, coordenador da equipe]. – 1. ed. - 1. imp. - Brasília: FEB, 2021.

10.  Reformador. Ano 120/ nº 2.085/ Dezembro de 2002. Mensagem: Compromisso com a fé espírita. Pelo Espírito Bezerra de Menezes. Disponível em:<https://app.docvirt.com/revreform/pageid/40852>. Acesso em 27 abr 25.

11.  BÍBLIA. Bíblia de Jerusalém (1ª ed.). São Paulo: Paulus, 2002.

12.  KARDEC, Allan. O livro dos espíritos: filosofia espiritualista. Tradução de Guillon Ribeiro] – 93. ed. – 8. imp. (Edição Histórica) – Brasília: FEB, 2019.

13.  Orientação à comunicação social espírita / Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira; [coordenação e organização Merhy Seba]. – 2. ed. 1. imp. – Brasília: FEB, 2013.

14.  Reformador. Ano 137/ nº 2.278/ Janeiro de 2019. Mensagem: Peregrina luz anuncia o amanhecer de uma Nova Era. Pelo Espírito Bezerra de Menezes. Disponível em:<https://app.docvirt.com/revreform/pageid/50609>. Acesso em 27 jul 25.

15.FRANCO, Divaldo Pereira. Novos rumos. 1. ed. Pelo Espírito Vianna de Carvalho. Psicografado por Divaldo Pereira Franco, Salvador: LEAL, 2023. 

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